Aapreciação da beleza varia para cada população em diferentes momentos históricos (Fig. 1). Devido à influência do ambiente e da mídia na formação do conceito de beleza dos indivíduos, esse parece ser mais uniforme entre os indivíduos de uma mesma população, que vivem em um mesmo ambiente no mesmo momento histórico, e sofre alterações com o passar do tempo.
A organização do diagnóstico ortodôntico de acordo com os Padrões Faciais, extensamente
abordados no livro Diagnóstico em Ortodontia, publicado em 20046, permite abordar o tratamento das más oclusões, considerando a localização da discrepância esquelética, quando presente, a etiologia da má oclusão, estabelecendo protocolos de tratamento específicos para cada Padrão em cada faixa etária, com protocolos em curto prazo e
perspectivas em longo prazo previsíveis, considerando a gravidade da discrepância.
Os benefícios dessa nova visão da Ortodontia dependem, entretanto, do diagnóstico adequado do Padrão Facial.
Considerando a limitação das medidas faciais em expressar forma ou normalidade, a classificação do Padrão deve ser realizada pela avaliação morfológica da face nas visões frontal e lateral.
Os indivíduos podem ser classificados como Padrão I, II, III, Face longa ou Face curta.
A Análise Facial Subjetiva como rotina na atividade clínica, que a classificação estética do paciente é mais um instrumento diagnóstico, que tem sua importância aumentada por ser o parâmetro pelo qual o paciente e as pessoas com as quais ele convive vão avaliar os resultados do tratamento.
Segundo Capelozza, e baseados nesse estudo, concluímos que faces agradáveis são exceções e, geralmente, não dependem do dentista para atingirem ou permanecerem nesse estágio. Porém, uma vez exigindo intervenção odontológica, seja ela ortodôntica ou não, exigem do profissional um cuidado extremo para a preservação e acentuaçãodas características de agradabilidade
veja o artigo na íntegra em http://www.scielo.br/pdf/dpress/v11n5/a17v11n5.pdf
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